O biomagnetismo incide sobre os nossos campos magnéticos e assenta num procedimento de diagnóstico e terapia em que cada patologia corresponde a um par biomagnético. A terapia consiste na aplicação de dois ímanes (não eletrificados) de polaridade oposta (Pólos positivo e negativo), em áreas específicas do corpo.
Vejamos: cada órgão e glândula do corpo, bem como todos os seus tecidos, têm um maior ou menor grau de acidez, isto é, de Potencial de Hidrogénio (pH). No entanto a maioria das pessoas, tende a ter um excesso de toxinas e radicais livres que acidificam as células, os órgãos, o sangue e as secreções. Estas alterações de acidificação do pH que, consequentemente, geram problemas de saúde, são reequilibradas e tratadas pelo processo de despolarização (Pólo Positivo com Pólo Negativo), tendo em conta que o processo de desequilíbrio do pH provém de um mecanismo bioelétrico que ocorre em todas as células. Inicia-se assim o processo de cura!
O Biomagnetismo médico foi criado por Dr. Goiz Duran. Formado inicialmente em fisioterapia, veio a ingressar na faculdade de medicina, exercendo a sua profissão como cirurgião e obstetra. Tendo um conhecimento aprofundado dos meridianos do corpo humano – utilizados também noutros métodos da medicina chinesa –, Goiz descobriu o «par biomagnético» ao tratar um paciente com uma patologia viral grave. Desde então, o seu trabalho e investigação mereceram-lhe numerosos prémios ao longo da sua vida.
Por fim, esta prática terapêutica também nos fala da metafísica das doenças, ou seja, muitas doenças também têm origem na somatização de conflitos emocionais e/ou stresses que resultam num desgaste físico e perda da eficiência do sistema imunitário.